O Podcast Direitos Humanos em Ação é mais um dos materiais produzidos do processo de monitoramento intitulado “DH em Ação”, que acompanha situações de violações de direitos humanos que envolvem grupos e coletivos em diferentes regiões do Brasil. O programa de podcast tem como objetivo ampliar a divulgação desses casos monitorados pela Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil, visando dar visibilidade às denúncias e fortalecer as organizações e sujeitos envolvidos.
Na 1ª temporada, compartilhamos as informações de 17 casos de violações de direitos humanos que ocorreram durante a pandemia de Covid-19 no Brasil. Já na 2ª temporada, contamos as atualizações e as histórias dos 6 casos que mantivemos o acompanhamento. A 3ª temporada, intitulada de “genocídios.BR” é uma parceria especial com o podcast Guilhotina, do Le Monde Diplomatique Brasil e aborda as violências sistemáticas contra povos indígenas, população negra, LGBTQIAPN+ e mulheres, além de questões de intolerância e extremismo religioso no território brasileiro.
O podcast conta com a produção da Rádio Tertúlia.
Siga o Podcast Direitos Humanos em Ação! Acesse um dos link ao lado e escolha a sua plataforma preferida para escutar as duas temporadas completas!
O podcast “Direitos Humanos em Ação” foi lançado como um dos materiais produzidos para a iniciativa DH EM AÇÃO. Através dele, tivemos o objetivo de ampliar a divulgação dos 17 casos de violações de direitos humanos documentados, dando visibilidade às denúncias e ao fortalecimento dos sujeitos. Ele marca um momento de visibilidade de um processo de identificação, documentação e acompanhamento, na busca da proteção e defesa dos direitos humanos dos sujeitos e grupos envolvidos nos casos, tendo o período da Covid-19 como centralidade.
No primeiro episódio apresentamos informações sobre a situação atual e geral das violações de direitos humanos na pandemia no Brasil e de que forma nossa ação entra como resistência nesse contexto. Saiba quais são as vozes por trás da coordenação do DH EM AÇÃO. Escute clicando aqui.
No segundo episódio apresentamos informações sobre a situação desses povos e o relato de sete casos documentados que abordam as violações de direitos humanos sofridas durante o período da pandemia da Covid-19 no Brasil. Escute clicando aqui.
No terceiro episódio apresentamos informações sobre a situação atual desses grupos e o relato de quatro casos documentados que abordam as violações de direitos humanos sofridas durante o período da pandemia da Covid-19 no Brasil. Escute clicando aqui.
No quarto episódio apresentamos informações sobre a situação atual desses grupos e o relato de dois casos documentados que abordam as violações de direitos humanos sofridas durante o período da pandemia da Covid-19 no Brasil. Escute clicando aqui.
No quinto episódio apresentamos informações sobre a situação atual desses grupos e o relato de dois casos documentados que abordam as violações de direitos humanos sofridas durante o período da pandemia da Covid-19 no Brasil. Escute clicando aqui.
No sexto episódio apresentamos informações sobre a situação atual dos grupos inseridos nesse sistema e os relatos de dois casos documentados que abordam as violações de direitos humanos sofridas durante o período da pandemia da Covid-19 no Brasil. Escute clicando aqui.
Este podcast, assim como todo o restante do projeto “DH em Ação”, é uma iniciativa da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil. A coordenação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Lançamento: 07 de setembro de 2021
Ficha técnica – Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa e Gilnei da Silva. Roteiro, produção e narração: Manoela Nunes e Enéias da Rosa. Edição: Manoela Nunes. Realização: Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH).
Em dezembro de 2022, entrou no ar mais uma temporada do podcast “Direitos Humanos em Ação”. Dando sequência a 1ª temporada, mostramos o aprofundamento de 6 dos casos denunciados anteriormente e que seguem em acompanhamento pela AMDH, sendo eles: 4º Distrito de Porto Alegre (RS), Comunidade Taquaril dos Fialhos (BA), Ilha de Maré (BA), Bacia do Rio Formoso (TO), Fundo e Fecho de Pasto (BA) e Morro do Mocotó (SC). A 2ª temporada conta com 6 episódios que trazem histórias de vida e de luta de comunidades que sofrem com violações de direitos humanos no Brasil.
Na estreia da segunda temporada do podcast “Direitos Humanos em ação”, você vai conhecer histórias de vida e de luta dos moradores do 4º Distrito de Porto Alegre. A área concentra um grande número de ocupações irregulares, na cidade de Porto Alegre (RS). A luta por melhores condições de vida vem de décadas ali. E o sonhado projeto de revitalização da região pode representar, na verdade, uma ameaça à comunidade. Escute clicando aqui.
Desde 2007, com a chegada de mineradoras na região, as famílias da comunidade rural Taquaril dos Fialhos, em Licínio de Almeida, no sertão da Bahia, vivem sob constante incerteza sobre o futuro. A comunidade fica no pé da Serra do Salto, a 750 Km de Salvador. Lá moram 35 famílias agricultoras. Rico em minério, Licínio de Almeida é um dos oito municípios da região chamada Província Mineral do Vale do Paramirim que estão na mira das mineradoras. Escute clicando aqui.
Um dos paraísos turísticos da Baía de Todos-os-Santos, na Bahia, esconde nas suas águas claras, na sua maresia e no seu solo o adoecimento das populações tradicionais que ali vivem na Ilha de Maré, em Salvador. Os moradores da ilha sofrem diariamente com os efeitos da contaminação de resíduos industriais e petroquímicos por empresas que operam no Porto de Aratu. Há mais de dez anos pescadores e quilombolas denunciam as consequências dessa contaminação, que ameaça a pesca artesanal e o modo de vida dessas populações. Escute clicando aqui.
Comunidades indígenas, assentados da reforma agrária e ribeirinhos da bacia do rio Formoso, denunciam a captação de água irregular por parte de fazendeiros na região. Apesar dessa região no Tocantins ter abundância de água, o avanço do agronegócio tem gerado impactos importantes, como a falta de água potável, alagamentos, envenenamentos dos rios e das aldeias e ainda a perda da cultura alimentar dos povos indígenas. Nas bacias do rio Formoso e do rio Javaé, vivem os povos Javaé, Karajá, Krahô-Kanela, Krahô Takaywrá, Kanela do Tocantins, Ava-Canoeiro e um povo isolado. Escute clicando aqui.
Quem olha a rica biodiversidade do oeste baiano, não imagina a violência que ocorre cotidianamente contra as matas, os rios e os povos de Fundo e Fecho de Pasto, a 800 Km de Salvador. Eles vivem e trabalham ali com a criação de animais, extrativismo e agricultura. Essas comunidades tradicionais da região de Correntina e Santa Maria da Vitória, na Bahia, têm sofrido constantemente ameaças e expropriações de fazendeiros. As famílias camponesas denunciam que apesar de lidar com conflitos no campo há décadas, em 2022 houve um acirramento dos ataques. Escute clicando aqui.
Florianópolis, cidade turística e capital de Santa Catarina, é divulgada na mídia pelas suas praias e paisagens naturais, pela boa qualidade de vida e renda mensal de mais de quatro salários mínimos, segundo IBGE. Mas essa não parece ser a mesma cidade em que vivem os moradores do Morro do Mocotó, comunidade na região central de Floripa. Eles sofrem com a constante presença de policiais militares, através do Batalhão de Operações Especiais (o BOPE), da cavalaria e de outras unidades da PM de Santa Catarina. Em 10 de abril de 2020, 12 jovens foram mortos ali pela ação da polícia. Escute clicando aqui.
Este podcast, assim como todo o restante do projeto “DH em Ação”, é uma iniciativa da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil. A coordenação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Lançamento: 05 de dezembro de 2022
Ficha técnica – Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva e Beatriz Pasqualino. Roteiro, produção e narração: Anelize Moreira. Edição: Beatriz Pasqualino. Sonorização: Adilson Oliveira. Realização: Rádio Tertúlia
Esta publicação é resultado da ação de documentação e monitoramento de violações de direitos humanos no contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil. A ação é uma realização da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), sob coordenação do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH Brasil), do Processo de Articulação e Diálogo Internacional (PAD) e do Fórum Ecumênico ACT Brasil (FE ACT Brasil), e com participação direta de cerca de 100 organizações e movimentos sociais que atuam com direitos humanos em boa parte dos Estados Brasileiros.
A publicação é resultado de um trabalho coletivo de, aproximadamente, um ano e meio, com muitos encontros virtuais, diálogos, escutas, trocas e elaborações com um conjunto diverso de organizações e sujeitos/as que atuam com direitos humanos em diferentes territórios e regiões do Brasil. O relatório está organizado em duas partes, sendo que a primeira traz uma contextualização geral sobre a pandemia e as violações dos direitos humanos e a segunda trata da documentação dos 17 casos, envolvendo diferentes grupos e temáticas: povos indígenas, povos e comunidades tradicionais, comunidades urbanas vulnerabilizadas, população em situação de rua, população encarcerada e juventudes na periferia.
O relatório de casos especifica as violações e apresenta recomendações aos órgãos e instituições locais, nacionais e internacionais, relativos a cada caso apresentado.
A temporada especial de podcast “genocídios.BR” é dedicada ao aprofundamento do tema genocídios no Brasil e seus fatores de risco. Composta por seis episódios, a série aborda as violências sistemáticas contra povos indígenas, população negra, LGBTQIAPN+ e mulheres, além de questões de intolerância e extremismo religioso no território brasileiro.
Esta temporada é resultado de uma colaboração entre o Podcast Direitos Humanos em Ação, da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil (AMDH), e o Guilhotina, o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil. O programa tem produção da Rádio Tertúlia, com roteiro e reportagem de Beatriz Pasqualino, e apresentação dos jornalistas Luís Brasilino e Bianca Pyl.
Você já ouviu falar sobre o Massacre de Haximu? Saiba + da história do 1º caso de condenação pelo crime de genocídio pela justiça brasileira, cometido por garimpeiros contra indígenas Yanomami em 1993.
O resgate desta história é feito a partir de entrevista com o então fotógrafo da “Folha de S. Paulo” na época, Ormuzd Alves, que tirou a foto histórica do líder indígena Yanomami, Davi Kopenawa, pintado de guerreiro dias após o crime.
Você conhece o Manto Tupinambá, de mais de 300 anos, que chegou em julho ao Brasil vindo da Dinamarca? Saiba + da história dessa relíquia e por que ela é considerada testemunha do genocídio indígena.
O resgate desta história é feito a partir de entrevista com a antropóloga Glicéria Tupinambá, do sul da BA; com a Clara Almeida Barbosa, da etnia Kaiowá no MS; com o jurista Flávio de Leão Bastos Pereira; e com a professora Fernanda Frizzo Bragato.
Você lembra do caso do assassinato da jovem grávida no Rio de Janeiro por um tiro de fuzil da PM? O crime completou 3 anos e ninguém foi punido até hoje. Conversamos com a mãe da Kathlen Romeu, a Jackeline Oliveira, que conta a história da filha, do crime e da luta por justiça. “A gente toma um tiro de fuzil todos os dias quando a gente levanta e não tem mais a Kathlen aqui”, desabafa.
Para falar sobre o genocídio negro também falamos com a Jurema Werneck (Movimento de Mulheres Negras e Anistia Internacional Brasil), a Sandrali de Campos Bueno (ativista de tradição de matriz africana e afrodiaspórica); e o Onir de Araújo (Frente Quilombola do Rio Grande do Sul).
Maria da Penha é a expressão de um caso emblemático no Brasil e internacionalmente na luta contra a violência contra mulheres. Neste quarto episódio da temporada “genocídios.BR”, ela conversou com a jornalista Beatriz Pasqualino e contou sobre sua vida e os crimes cometidos por ex-maridos, em seus dois casamentos. No último, ela foi vítima de dupla tentativa de feminicídio, nos anos 1980.
Violências sistemáticas de gênero são fatores de risco muito presentes na sociedade brasileira e têm impacto direto sobre a vida das mulheres e meninas, em especial negras. Para este episódio, entrevistamos também Maíra Kubík Mano, professora do Departamento de Estudo de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Sônia Coelho, integrante da e da coordenação da ; Jurema Weneck, ativista do movimento de mulheres negras e diretora-executiva da ; e Sandrali de Campos Bueno, psicóloga e ativista antirracista, feminista e de tradição de matriz africana e afrodiaspórica.
Violências sistemáticas de gênero são fatores de risco muito presentes na sociedade brasileira. Nosso país segue como o que mais mata pessoas trans no mundo. Em 2023, 145 pessoas trans foram assassinadas aqui, segundo a Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (Antra). Um aumento de 10% com relação ao ano anterior. Neste episódio, Bruna Benevides, que é presidenta da Antra, relembrou toda sua história. Ela ficou mais conhecida nacionalmente depois que o seu caso, como pessoa trans e militar da Marinha, ganhou as manchetes dos principais jornais do país, anos atrás. Na ocasião, ela havia sido afastada da ativa das Forças Armadas por “transexualismo”. Bruna ainda não voltou à ativa e o caso segue sem decisão final da justiça.
Para este episódio, entrevistamos também Maíra Kubík Mano, professora do Departamento de Estudo de Gênero e Feminismo da Universidade Federal da Bahia (UFBA); Sônia Coelho, integrante da e da coordenação da ; e Paulo Mariante, advogado popular e militante do movimento LGBTQIAPN+.
Chegamos ao último episódio desta temporada especial. Ouça o que dizem as vítimas de violências sistemáticas e os especialistas em direitos humanos sobre o debate de prevenção do genocídio, punição de responsáveis e garantia de reparação às vítimas.
Temos como objetivo ampliar o debate sobre o conceito de genocídio, seus fatores de risco, os impactados por esse crime atroz, as questões jurídicas envolvidas e o debate político em torno do tema. O podcast explora as nuances legais, ideológicas e políticas dessa definição, trazendo o fato de que nem toda violência extrema é classificada como genocídio, assim como um caso de genocídio não exige que mortes tenham ocorrido.
Este podcast, assim como todo o restante do projeto “DH em Ação”, é uma iniciativa da Articulação para o Monitoramento dos Direitos Humanos no Brasil. A coordenação é realizada pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos, pelo Processo de Articulação e Diálogo para a Cooperação Internacional e pelo Fórum Ecumênico ACT Brasil.
Lançamento: 05 de agosto de 2024
Ficha técnica – Apresentação: Luís Brasilino e Bianca Pyl (Guilhotina); Roteiro, Produção, Reportagem e Edição: Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia); Sonorização: André Paroche (Rádio Tertúlia); Concepção e Coordenação: Manoela Nunes, Enéias da Rosa, Gilnei da Silva (AMDH) e Beatriz Pasqualino (Rádio Tertúlia); Identidade Visual e Artes: Nanna Tariki (Guilhotina).
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